Um par dos anos 1940 ou 1950 claramente se assustaria ao observar as mensagens safadinhas que os casais trocam hoje em dia nos aplicativos de pegação. Durante longo tempo, o namoro foi cercado por pais vigilantes que soltavam o verbo até já diante de um inocente beijo no rosto. Veja como foi a expansão dos costumes --e dos romances. As garotas viam nas festas e bailes uma clique aqui para informações alinhar namorado. visite meu web site mães bem como aguardavam essas ocasiões com preocupação, pois ter uma "solteirona" em moradia era um fardo econômico e social.
Além dos cartões com mensagens galantes, distribuídos principalmente pelos meninos, os adolescentes tinham um código de paquera. Os bebês davam uma baforada no charuto, limpavam o suor da testa com um lenço e coçavam a ponta do nariz para sinalizar, respectivamente, desapreço, promessa e vigilância. Agora as garotas colocavam rosas, lírios ou tulipas nos vestidos pra discursar "Temo, contudo te espero", "Começo a te adorar" ou "Declaro-me a ti".
Contudo, só os homens podiam aproximar-se as amadas, nunca o inverso. Leia a Postagem Completa , os adolescentes contavam com o auxílio precioso de uma alcoviteira, papel que cabia a uma tia, prima ou madrinha, em geral da garota, para mediar o relacionamento. A alcoviteira entregava cartas de carinho, ajudava a marcar encontros na sorveteria ou na matinê do cinema, levava recados etc. Era uma forma de driblar o controle da família.
O garoto tinha que destinar-se à casa da moça e requisitar o consentimento dos pais dela pra namorar. Se a relação fosse aprovada, os dois podiam sair juntos. Contudo, o passeio tinha a toda a hora que contar com a companhia de um afiliado da família --um irmão mais novo, tais como, cuja atenção podia ser comprada com doces e sorvetes. clique /p>
Só desta forma o casal podia trocar alguns beijos em paz. O encontro tinha que terminar às vinte e um horas, horário em que ambos precisavam estar em seus respectivos lares --pelo menos na teoria. A despeito de a virgindade feminina valesse ouro, os bebês gozavam de maior independência nos braços de prostitutas. O namoro acontecia no portão da residência da criança. Da janela, os pais observavam tudo atentamente.
Qualquer carícia mais atrevida era repreendida no feito, visto que somente beijinhos na mão eram permitidos. O namoro precisava ser convertido em noivado e, logo depois, em casamento. Tudo em insuficiente tempo. Namoros muito longos podiam apontar más intenções do bebê e comprometer a reputação da criancinha. declaração oficial , seja qual fosse o pretexto, envergonhava a família da donzela. visite este backlink do portão, o namoro acontecia no sofá da sala.